segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

25 de Dezembro é aniversário de quem?

NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL (SOLSTÍCIO DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU de Mitra.

     Em nenhum momento Jesus Cristo pede que se comemore o seu nascimento e, pelo contrário, pede que celebremos a Ceia do Senhor até que Ele volte, relembrando a sua morte e ressurreição. Após vários anos enganando os cristãos despreparados, o paganismo assume a adoração única e exclusiva de  papai Noel. Dê uma passagem pelos shoppings.

     O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.

Muito pelo contrário, as Palavras de Deus condenam tais comemorações

Está escrito:

Timóteo 1:4  Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.

1 Timóteo 4:7  Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.

2 Timóteo 4:4  E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.

Tito 1:14  não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.

2 Pedro 1:16  Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,

1- INTRODUÇÃO

    A história do natal começa na verdade pelo menos há alguns milênios antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto à civilização Babilônica e Persa.

Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninhod que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINROD era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrod, veio se casar com sua mãe.

     Nota%20de%201%20real[1] O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.

     Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrod: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram o cristianismo); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.

     Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):

Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo

OBS: Muitos destes deuses são andróginos, existindo os seus nomes como masculinos e feminino como nos casos de Baal, Baphomet, etc...

Está escrito: Isaias 42: 8 - Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor dividirei com imagens de escultura.

Os Persas comemoravam o nascimento do deus Mitra que representava o SOL e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. O natal para eles tem um sentido bem prático: CELEBRAR O SOLSTÍCIO DE INVERNO, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o SOL fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada DAS TREVAS PARA A LUZ. (a mesma expressão usada na maçonaria, quando se pergunta: de onde vens?).

Na Mesopotâmia a celebração durava 12 dias e o deus SOL era o deus Marduk.

Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar deus Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa.

Os Egípcios relembravam a passagem do deus SOL, On ou Osíris para o mundo dos mortos.

Alguns Judeus pagãos abandonaram o Deus verdadeiro de seus pais (Abraão, Isaac e Jacó)e passaram a adorar o deus SOL que chamavam de BAAL, que era o deus principal na área em torno de Judéia.

Na Ásia Menor o deus SOL era Attis.

Na Síria o deus SOL era o deus Adonis.

Na Grã-Bretanha, os povos antigos comemoravam o forrobodó em volta do Stonehenge (3100 a.C.) para marcar a trajetória do SOL ao longo do ano, portanto mais uma festa de adoração ao deus SOL.

OsNórdicos faziam uma festa ao solstício Yule. O presunto, a ceia, a decoração colorida das casas e a árvore de natal foram tradições que nos deixaram.

                                                                                               MUITO IMPORTANTE: PRESTE ATENÇÃO.

Eucaristia%20-%20deus%20Sol[1] Em Roma adoravam o deus Mitra dos persas, realizando uma semana de farras e orgias chamadas de SATURNÁLIA, que também servia para sacrificar ao deus Saturno. Dentro das casas todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Neste momento crescia em Roma os seguidores de Cristo que até então só celebravam a morte (Crucificação) e a ressurreição de Cristo (Páscoa).

Em 221 dC. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus Cristo no nascimento do deus Mitra, dia 25 de dezembro. Quando o cristianismo virou uma RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO (Catolicismo), a igreja aceitou a proposta e, a partir do século IV, o Festival do SOL Invicto começou mudar de homenageado. Associado ao deus SOL, Jesus assumiu a forma de luz que traria a salvação para a humanidade.   (A Verdadeira História do Natal - Revista Super Interessante – Edição 233 - Dez 2006).

      Moloque[1] Mais tarde essa igreja cristã paganizada criou a deusa lua (ISIS) chamada Maria para acompanhar o deus SOL (On ou Osiris = jesus paganizado). Hoje, na eucaristia, a CRUZ é substiuída pelo SOL. (veja foto)

     Ao deus SOL eram oferecidos sacrifícios humanos, principalmente crianças, em favor de prosperidade. Está escrito: Jeremias 19: 4 e 5

Porquanto me deixaram, profanaram este lugar e nele queimaram incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. Porque edificaram os altares de BAAL (deus SOL) para queimarem seus filhos em holocausto a BAAL(deus SOL); o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem subiu ao meu coração.

2- PAPAI NOEL É O BISPO SÃO NICOLAU DE MITRA DA IGREJA CATÓLICA QUE ESTÁ SUBSTITUINDO JESUS CRISTO.
      SO%20N~1 No jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, mostra que o Papai Noel de hoje originou-se de um personagem real, São Nicolau, que viveu no século IV. Era bispo de Mira, uma antiga cidade da atual Turquia. A lenda diz que à noite ele saía levando presentes aos necessitados. Depois de sua morte, sua fama espalhou-se pela Europa.  Durante toda a Idade Média, São Nicolau foi o "padroeiro dos escolares". Na Alemanha, ele é representado como um diabinho peludo, o "Petz Nichol" (Nicolau de peles). 

     O bispo Nicolau viveu no século 4 na época do imperador Constantino, aquele que perseguia e matava os cristãos em nome do Império Romano. Depois deu um grande golpe de mestre: se “converteu ao Cristianismo”. Agora ele perseguia e matava os cristãos em nome do Catolicismo que eles criaram, paganizando todo o evangelho. Assim criaram a deusa Maria para ser a deusa LUA para junto com o deus SOL comemorarem as festas solstícios de inverno (Festa de S. João) e de verão (Festa de Natal). Assim levaram a comemoração do aniversário de Jesus Cristo para 25 de dezembro na festa pagã do deus SOL.

      Observe na figura que de dentro de São Nicolau existe o diabo escondido Neste imenso paganismo foi criada a lenda do tal velhinho Nicolau.O primeiro desenho retratando a figura de Papai Noel como conhecemos nos dias atuais foi feito pelo americano Thomas Nast e foi publicado no semanário "Harper's Weekly" no ano de 1866

     A Reforma Protestante (séc XVI) fez com que o culto a São Nicolau desaparecesse da Europa, com exceção da Holanda, onde sua figura persistiu como Sinterklaas, adaptação do nome São Nicolau. Colonizadores holandeses levaram a tradição consigo até New Amsterdan (atual cidade de Nova Iorque) nas colônias norte-americanas do séc. XVII. Sinterklaas foi adaptado pelo povo americano falante do Inglês, que passou a chamá-lo de Santa Claus - em português, Pai Natal.

No Brasil, a figura do Papai Noel surgiu por volta de 1920, mas popularizou-se depois de 1930. A origem entre o povo brasileiro não vem de uma tradição popular, mas foi um costume importado de outros lugares.  Não são poucas as crianças que acreditam piamente que os presentes que receberam, foram trazidos por um "homem muito bom" chamado Papai Noel e, mais tarde, descobrem que isso não passava de uma mentira.

      Outro fato impressionante é como homens sérios, cristãos devotos, que jamais teriam a coragem de vestir uma "fantasia de carnaval", não se acanhem em fantasiar-se de Papai Noel, alimentando a mentira de um velho mitológico que cada vez mais toma o lugar daquele que deveria ser o único dono da festa: Jesus Cristo.

3- PAPAI NOEL É O “JESUS CRISTO” DA MAÇONARIA

     No DICIONÁRIO DE TERMOS MAÇÔNICOS. AS PALAVRAS, AS FRASES E OS TERMOS MAÇÔNICOS MAIS USADOS NO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO PARA A MAÇONARIA NO BRASIL de Plínio Barroso de Castro Filho (grau 33 Membro da Loja Defensores da Verdade - 104 - Curitiba - Paraná – Brasil.   Filada a Grande Loja do Paraná) lemos queCerimônias solsticiais (deus SOL) são AMBAS EM HOMENAGEM AOS PADROEIROS DA ORDEM

Cerimôniado verão é a festa do reconhecimento  (junho = São João)

Cerimônia do inverno é a festa da esperança,        (dezembro = natal)

     Lemos no GRANDE DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE MAÇONARIA E SIMBOLOGIA, de Nicola Aslan, editora Arte Nova,  lemos nas pg 998 a 1000

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“Os dois São João (Batista e o Evangelista) foram PADROEIROS da maçonaria desde a idade média. Desde a instituição da maçonaria especulativa” Esta fundada no dia de São João, 24 de maio de 1717 por dois “pastores” presbiterianos John Desarguiles e James Anderson.

Neste dia estes dois “pastores” mataram o último herdeiro da sociedade secreta FORÇA MISTERIOSA dos nove judeus desconhecidos, Joseph Levy para se apoderarem de tais manuscritos e refazerem esta ordem com o nome de Maçonaria. (DISSIPANDO A ESCURIDÃO de Samuel Lawrence) www.simceros.org                      

“Os MAÇONS celebram DUAS grandes festas anuais, chamadas indistintamente de festa de São João ou FESTAS DA ORDEM (maçônica), durante as quais são eleitos e empossados os Grãos Mestres.”

  Estas festas correspondem à época dos SOLSTÍCIOS (adoração ao deus SOL) e por isso também se chamam FESTAS DOS SOLTISCIOS.

  A do solstício de VERÃO,  no hemisfério norte, dedicada a SÃO JOÃO BATISTA, realiza-se a 24 de junho;

  A do solstício de INVERNO, dedicada a SÃO JOÃO EVANGELISTA, celebra-se a 27 de dezembro” (festa de NATAL)

Vejam algumas cenas que capturei de um vídeo da maçonaria, comprado nas bancas de jornal: Por dentro da Maçonaria. Segundo eles: estamos vivendo a época de aquários, tudo que estava em oculto está sendo revelado. Confirma o que Deus disse: TUDO SERIA REVELADO E QUE NADA FICARIA EM OCULTO.


IMPORTANTE
: Na loja maçônica, o papai Noel é o segundo vigilante, a segunda pessoa mais importante da hierarquia. Ele substitui o Grão Mestre quando necessário. Aqui fora, este segundo vigilante chamado papai Noel, está substituindo o Grande Mestre Jesus Cristo nos shoppings, nos lares, nas igrejas, e até nas vidas das pessoas.

     Sua mitologia foi criada exatamente à semelhança de Jesus para que as pessoas pudessem aceitar o personagem sem maiores problemas.                         

     Confira a tabela comparativa abaixo, extraída da publicação “The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997.”

Jesus Cristo

Papai Noel

1.Tem os cabelos brancos como a lã (Apocalipse 1:14)

Tem os cabelos brancos como a lã

2. Tem barba (Isaías 50:6)

Tem barba

3. Veste um manto vermelho (Apocalipse 19:13)

Veste-se de vermelho

4. A hora da sua vinda é surpresa(Lucas 12:40; Marcos 13:33)

A hora da sua vinda é surpresa

5. Vem do norte, onde vive (Ezequiel 1:4; Salmos 48:2)

Vem do Pólo Norte, onde vive

6. Trabalhou como carpinteiro (Marcos 6:3)

Fabrica brinquedos de madeira

7. Vem como o ladrão de noite(Mateus 24:43-44)

Vem como o ladrão de noite; entra na casa como um ladrão

8. Onipotente - o Todo-poderoso (Apocalipse 19:6)

Onipotente - pode entregar todos os brinquedos no mundo inteiro em uma só noite

9. É onisciente - conhece todas as coisas (Hebreus 4:13; 1 João 3:20)

É onisciente - sabe se a criança foi boa ou má o ano todo

10. É onipresente (Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13)

É onipresente - vê quando a criança está acordada ou dormindo. Precisa estar em toda parte ao mesmo tempo para entregar os presentes em no mundo inteiro na mesma noite

11. Vive para todo o sempre (Apocalipse 1:8; 21:6)

Vive para sempre

12. Vive naqueles que o receberam (1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17)

Vive no coração das crianças

13. Distribui dons (Efésios 4:8)

Distribui presentes

14. É a verdade absoluta (João 14:6) (Efésios 4:8)

Fábula absoluta (1 Timóteo 1:4; 4:7; 2 Timóteo 4:4)

15. Senta-se em um trono  (Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8)

Senta-se em um trono

16. Somos exortados a nos achegar ao seu trono de graça e a expor nossas necessidades a ele (Hebreus 4:16)

As crianças são convidadas a se aproximarem do seu trono e a pedir tudo o que quiserem

17. Um de seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais

Diz às crianças para obedecerem aos pais

18. Convida as crianças a irem a ele (Marcos 10:14)

Convida as crianças a irem a ele

19. Julga (Romanos 14:10; Mateus 25:31-46)

Julga se a criança foi boa ou má

20. Pai da Eternidade (Isaías 9:6)

Papai Noel (Pai do Natal)

21. Menino Jesus (Mateus 1:23; Lucas 2:11-12)

Kris Kringle (significa Menino Cristo)

22. Digno de receber orações e adoração (Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6)

As crianças adoram e rezam a São Nicolau

23. Senhor dos Exércitos (Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10)

Senhor de um exército de elfos (na tradição druídica, os elfos eram demônios ou espíritos das árvores)

24. Deus diz, "Eh! Eh! ... (Zacarias 2:6)

O Papai Noel diz "Ho, ho, ho..."

25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus (Isaías 9:6; Hebreus 1:3);

Símbolo da Paz Mundial, a imagem do período do Natal

4-O PERIGO DA IDOLATRIA - Na bíblia temos mais de mil versículos falando direta ou indiretamente contra a idolatria, principalmente contra o deus BAAL, que nada mais é que o deus SOL para os judeus.

Está escrito: Ezequiel 6: 4-5 (Profecia escrita há 2600 anos contra o povo que Deus tanta amou e ainda ama, mas buscaram a morte pela desobediência a Deus, adorando o deus SOL (BAAL), este mesmo da festa de São João e de Natal. Profecia cumprida durante a segunda guerra mundial. Foto do holocausto.)

E serão assolados os vossos altares,E QUEBRADAS AS VOSSAS IMAGENS DO SOL E DERRUBAREI OS VOSSOS MORTOS. DIANTE DOS VOSSOS ÍDOLOS.

E POREI OS VOSSOS CADÁVERES DOS FILHOS DE ISRAEL DIANTE DOS SEUS ÍDOLOS; e ESPALHAREI OS VOSSOS OSSOS EM REDOR DE VOSSOS ALTARES.

Comentário: ADOLF HITLER era maçom da maçonaria inglesa (antigos Cavaleiros Templários) da sociedade Secreta Thule, Irmandade da Morte. Ele foi preparado para chegar ao poder sem nunca ter sido vereador, prefeito, deputado ou senador. Foi preparado para matar os MAÇONS FRANCESES (antigo Priorado de Sião), para vingar a morte dos cavaleiros templários na sexta feira 13 de outubro de 1307. Alimentaram esta vingança por 638 anos. Assim incluíram neste grande sacrifício humano a satanás, os negros, os deficientes físicos e mentais, os ciganos, os homossexuais, etc

                                          Monumento na cidade de Eliat em Israel. Pirâmide = deus SOL = GADU

Está escrito em Ezequiel 8: 15-18

15 E disse-me: Vês isto, filho do homem? Ainda tornarás a ver ABOMINAÇÕES MAIORES do que estas.

16 E levou-me para o átrio interior da casa do SENHOR, e eis que estavam à entrada do templo do SENHOR, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do SENHOR, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente ADORAVAM O SOL.

17 Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura COISA MAIS LEVIANA para a casa de Judá, do que tais abominações, que fazem aqui? Havendo ENCHIDO A TERRA DE VIOLÊNCIA, TORNAM A IRRITAR-ME; e ei-los a chegar o RAMO (de acácia) AO SEU NARIZ. (funeral maçônico)

18 Por isso também eu os tratarei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade; ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo NÃO OS OUVIREI.

Entre no site www.simceros.org e assista ao vídeo falando sobre este texto

A maçonaria adora o deus SOL

Albert Pike, o maior maçom de todos os tempos, no livro Morals and Dogma: A Maçonaria adora a natureza, especialmente o SOL = pg 718, Vigésimo Oitavo Grau; pg 718 e 776, Vigésimo Oitavo Grau; pg 643-4, 672

Está escrito: Romanos 1: 25

Pois MUDARAM A VERDADE DE DEUS, e honraram e serviram mais a CRIATURA (Sol, Lua, Homens, Animais, etc) criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.

OBS: observem como os MAÇONS, adoradores do SOL sempre mudam a verdade de Deus em mentira. A festa de natal é mais uma destas mentiras.

5- A DATA

Segundo os estudos do Pr David de Souza.

"Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se." (Lucas 2.1)

“Em primeiro lugar, não há nenhum registro nas escrituras que seja claro e específico sobre uma data exata em que Jesus tenha nascido. As indicações apontam apenas para um tempo aproximado.
  O ponto de partida é em Lucas 1.5, que declara: "Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias (marido de Isabel e pai de João Batista), do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel. Ainda no capítulo 1, vemos que Isabel engravidou de João Batista logo após o exercício do turno de seu marido.”

A Palavra nos mostra que o anjo Gabriel apareceu a Maria e lhe fez a promessa do nascimento de Jesus, que foi concebido 6 meses após João Batista.

Está escrito: Lucas 1: 35-36

E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.

E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

     A chave para encontrarmos uma data aproximada do nascimento de Jesus está em retornarmos ao Antigo Testamento e identificar quando foi estabelecido o turno de Abias.
I Crônicas 24.7 a 18, nos mostra que Davi havia estabelecido um total de 24 turnos de 15 dias cada, durante o período de um ano. (atualmente: 12 turnos = meses de 30 dias) O turno de Abias era o oitavo, como nos mostra o trecho entre os versículos 7 e 10: “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, sétima a Coz, a oitava a Abias.”

    Mesmo após ministrar no Tabernáculo de Davi, os sacerdotes continuaram com sua tarefa no Templo de Salomão – obedecendo a mesma ordem - e até a destruição do Templo de Jerusalém por Herodes, em 70 A.C. Na prática, significa que a divisão por turnos ainda era seguida nos dias do nascimento de Jesus. Portanto, para localizarmos a data do Natal em nosso calendário, devemos primeiro situá-la no calendário judaico a partir da ordem dos turnos dos sacerdotes até chegar ao oitavo, que era o de Abias.

     A primeira indicação sobre o período de funcionamento dos turnos sacerdotais está em Êxodo 12. 1 e 2: “Disse o Senhor a Moisés e a Arão na Terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.” Esse primeiro do mês do ano do calendário religioso judaico está expresso a partir da primeira Páscoa, em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a Páscoa do Senhor.”

Sabemos que a Páscoa é uma festa móvel que, ano após ano, muda de data. Assim, comparando Levítico e Êxodo, é possível afirmar que o primeiro mês do calendário religioso judaico – quando começavam os turnos dos sacerdotes - coincide ao bimestre março e abril no nosso calendário.

Se considerarmos a geração de Jesus nesse período e um ciclo normal de gravidez (9 meses),  é possível concluir que Jesus nasceu entre setembro e outubro, exatamente quando era celebrada pelo povo judeu a Festa dos Tabernáculos.

     Isso não é pura coincidência, pois em João 1.14 lemos: "E o VERBO (Jesus) se fez carne, e habitou (no grego: tabernaculou) entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai"

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Outra comprovação de que a data de seu nascimento não poderia ser em 25 de dezembro nos é dada em Lucas 1:8: "Naquela mesma região, pastores que viviam nos campos guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite".
No hemisfério Norte, dezembro cai exatamente no inverno, que até hoje é bastante rigoroso. Os pastores não tinham o costume e até os dias atuais não têm, de ficar no campo expostos ao frio guardando as ovelhas. Para fugir das baixas temperaturas, colocavam as ovelhas em apriscos.

     Em outra passagem de Lucas, capítulo 2, versículo 1, temos outra importante pista: "Naqueles dias foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do império para recensear-se".
Historicamente, os imperadores nunca convocaram o povo para um recenseamento no inverno, pois sabiam que muitas pessoas seriam impossibilitadas de viajar devido aos rigores do frio.

     Creio que a igreja de Jesus precisa valorizar aquilo que Deus e Jesus valorizam em sua Palavra. É óbvio o fato de que nem o próprio Jesus e tampouco os discípulos da igreja primitiva comemoraram sequer uma única vez o seu aniversário.

     Também não encontramos nenhuma referência bíblica sobre o estabelecimento de uma data na qual fosse lembrado o "aniversário de Jesus". Na verdade, a única celebração que o próprio Jesus ordenou a seus discípulos guardarem como memorial foi a "Comunhão", ou "Ceia do Senhor" (I Co 11.23-26).

6- ÁRVORE
     Um dos maiores costumes do final de ano é enfeitar a árvore ou pinheiro de Natal. Mas, segundo enciclopédias, a árvore era separada como objeto de adoração por povos na Europa Central, principalmente na Escandinávia, região que compreende Suécia e Noruega.
Um dos deuses dessa região era Thor, que recebia SACRIFÍCIOS HUMANOS que lhe eram oferecidos sempre ao pé de uma árvore frondosa. Quando esses povos se tornaram cristãos, fizeram das árvores de folhas duras (pinheiros, ciprestes, etc.) um elemento constante em suas festividades, transportando para dentro da igreja um costume pagão.
   Uma edição do jornal Folha de São Paulo, de dezembro de 1996, explica: "A primeira árvore de Natal foi mostrada em visão ao missionário inglês Winfrid, mais tarde chamado de São Bonifácio. Há 1200 anos, Winfrid viajava pela Alemanha, quando encontrou um grupo de druidas (feiticeiros dos povos gauleses) à sombra de um carvalho, preparando-se para sacrificar o jovem príncipe Asulf ao deus Thor, cuja árvore sagrada era o carvalho (um tipo de pinheiro). Winfrid interrompeu o sacrifício e derrubou aquela árvore sanguinária. Imediatamente surgiu um pequeno pinheiro no mesmo lugar, e Winfrid disse que o mesmo seria a nova ‘árvore sagrada’, a árvore da vida, representando o próprio Cristo. Este seria o início do costume de decorar as árvores de Natal."

     Esta mesma história é contada PÓS-DILÚVIO. Cam foi o filho amaldiçoado por Nóe por tê-lo visto nu e zombado do pai. Cam gerou a Ninrode que se casou com Semíramis. Ninrode foi idolatrado como deus SOL, sendo depois esquartejado pelos filhos de Noé, pois levantou novamente a idolatria no mundo, tentando criar pela primeira vez um governo mundial único entorno da torre de Babel (babilônia). Com a morte de Ninrode, Semíramis casou com o próprio filho Thamuz. Thamuz morreu numa floresta e, onde estava o seu corpo, nasceu um pinheiro que passou a ser idolatrado como a reencarnação do deus SOL. Passaram a sacrificar seres humanos aos pés destes pinheiros em adoração ao deus SOL. Daí em diante levaram os pinheiros pra dentro das casas na época de comemorar o nascimento do deus SOL, neste caso Thamuz. Semíramis passou a ser a mãe das abominações.

      Segundo o livro O PODER SECRETO do economista Armindo Abreu, na página 313 esta deusa pagã SEMÍRAMIS possui 108 nomes catalogados. É a mesma da estátua da liberdade, a mesma da Justiça, aquela mulher que está nas cédulas e moedas brasileiras.

     A Palavra de Deus nos CONFIRMA que as ÁRVORES eram usadas por povos pagãos como objetos de adoração.

Está escrito: Isaías 44.14,17 diz: "Um homem corta para si cedros, toma um cipreste ou um carvalho, fazendo a escolha entre as árvores do bosque; planta um pinheiro e a chuva o faz crescer. ... Então do resto faz um deus, uma imagem de escultura; ajoelha-se diante dela, prostra-se e lhe dirige a sua oração, dizendo: livra-me porque tu és meu deus".

     A enciclopédia Barsa afirma que "a árvore de Natal é de origem germânica, datada do tempo de São Bonifácio (cerca de 800 D.C). Foi adotada para substituir os SACRIFÍCIS, que eram feitos com oferendas e orgias sexuais, ao carvalho sagrado do Odin, adotando-se uma árvore em homenagem ao Deus-Menino".  Ou seja, tomaram a árvore, que era o que havia de mais sagrado ao demônio Odin, e a transportaram para ser um símbolo do Natal daquele que é o verdadeiro Deus e Senhor.

Você pode enfeitá-la, ornamentá-la, tentando até identificar os ornamentos como
símbolos cristãos, porém saiba: no princípio de tudo, aquela árvore foi oferecida a Odin, que é uma figura do próprio Satanás.

Está escrito: Zacarias 6: 13 e 14

Então sabereis que eu sou o SENHOR, quando os seus mortos estiverem no meio dos seus ídolos, em redor dos seus altares, em todo o outeiro alto, em todos os cumes dos montes, e DEBAIXO DE TODA ÁRVORE VERDE, E DEBAIXO DE TODO CARVALHO FRONDOSO, no lugar onde ofereciam cheiro suave a todos os seus ídolos.

14 E estenderei a minha mão sobre eles, e farei a terra desolada, e mais devastada do que o deserto do lado de Dibla, em todas as suas habitações; e saberão que eu sou o SENHOR.

7- GUIRLANDAS

Coroa de Azevinho.Também conhecida como coroa de Natal, com a qual se enfeitam as portas de tantos lares, é também costume pagão de decorar residências.

8- COMERCIALIZAÇÃO
“Inclina o meu coração aos teus testemunhos, e não à cobiça.” (Salmos 119:36).

  O natal tornou-se uma ocasião em que a maioria das pessoas gasta muito, comendo e bebendo acima dos limites, e comprando o que não podem, por serem movidas por um sentimento quase de "obrigação" de dar um presente a alguém.
  O consumismo exagerado dessa época entra em choque com o domínio próprio e com a singeleza recomendados nas escrituras. E é justamente o contrário que encontramos no mundo, pois o que se vê é gente se endividando pelo resto do ano para manter a fantasia do natal. Será que podemos afirmar que Deus está nisso?
  Um fato interessante é o que está acontecendo até mesmo em países onde o cristianismo é abertamente perseguido. Em algumas destas nações, o Natal já está sendo comemorado como uma festa de fraternidade humana e de confraternização.
  Apesar de serem países pagãos, em que há uma minoria de cristãos, no mês de dezembro as ruas se enchem de gente fazendo compras, colocando uma árvore de natal em suas casas e também exaltando a figura de Papai Noel.

9- NO TRABALHO
Também há muita dúvida entre os irmãos no que diz respeito a trabalho na época do natal. Se você é empregado, é responsabilidade sua cumprir as ordens de seu superior.
  Se o seu chefe lhe pedir que decore uma árvore ou confeccione algum enfeite de natal para ornamentar a vitrine, obedeça. Se você é professor e dá aulas em uma escola que também comemora o natal com festas para os alunos, não se sinta condenado em participar de tais eventos. Afinal, como funcionário remunerado da instituição, é seu dever cumprir com as obrigações que lhe passam.
  A situação é diferente, porém, no caso de autônomos ou empresários que aproveitam a época para faturar com produtos natalinos. Por que, conhecendo a verdade, você colaboraria para perpetuar uma comemoração que não tem base bíblica?

10- POSICIONAMENTO
Nessa época, mesmo tendo entendimento sobre as verdades aqui ensinadas, sempre surgem duvidas sinceras, já que o Natal ocorre no fim do ano, num tempo em que as famílias normalmente se reúnem num ambiente de alegria e confraternização.
Como, então, devemos nos posicionar de maneira a não ofender os nossos parentes? Como confraternizar com eles e, ao mesmo tempo, manter nossa consciência limpa perante os princípios da palavra de Deus?
É importante lembrar que tal celebração nunca fez parte do calendário da Igreja do primeiro século. Na verdade, o que a Igreja sempre celebrou e celebra até hoje é a morte de Jesus através da ceia - essa sim estabelecida pelo próprio Jesus como um memorial entre os cristãos.
Sabemos, porém, que estamos inseridos numa cultura festiva e que, muitas vezes, alguns posicionamentos nossos poderão nos afastar das pessoas que mais amamos.
Por exemplo: não podemos nos esquecer que em nossa cultura ocidental é muito comum promovermos festas nas celebrações de aniversário e que, em primeira instância, o dia de Natal é a celebração de um aniversário.
A chave é encontrar um meio de respeitarmos as práticas culturais sem, no entanto, abrir mão daquilo que cremos. Buscar o isolamento, achando que é a melhor saída para “não nos contaminar com costumes pagãos” é perder oportunidades para testemunhar das Boas Novas e do amor de Jesus.
Por causa disso precisamos buscar em Deus a medida de graça necessária para administrar cada situação com sabedoria.
Outro exemplo: podemos não acreditar em papai Noel e nem colocar uma árvore de natal com todos os seus enfeites em nossa própria casa, mas isso não nos impede de estarmos com nossos familiares que praticam tais fantasias.

11- GLUTONARIA
Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é um sinal de aliança. O banquete dos solstícios tinha início à meia noite. A que horas começa a ceia de Natal? Meia noite também. Celebrar o Natal com banquetes é dizer que está fazendo aliança com Talmuz, com Ninrode e os deuses da Babilônia. Não podemos participar da bênção e da maldição (I Coríntios 10: 6 ao 14).

12- ORIENTAÇÃO                                                                                                                      Francisco Arguri – A Pura Verdade Sobre o Natal
Que bom que o nosso Deus é misericordioso e nos transforma a cada dia. Aqui se encontram alguns procedimentos que devemos tomar:
1. Tirá-la totalmente do nosso coração. Lança fora toda dependência sentimental da data do “Sol invictus” (25 de dezembro).
2. Instruirmos nossos filhos e discípulos “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” (João 8:32)
3. Livramos-nos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.
4. Não ficamos sujeitos financeiramente à comida importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
5. Resistimos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houver dívidas. Vigiar as “ofertas do Papai Noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um, e amar ao outro; ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Mateus 6:24)
6. Devemos aproveitar a data (“Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade” - Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o ”aniversariante“ quer receber. É um propício momento evangélico, quando encontramos pessoas com coração aberto para ouvir de Jesus.
7. Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
8. Não confundir passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, feliz Natal. Podemos usar algumas expressões. Ex: que Jesus nasça no seu coração (em sua vida)!
9. “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2.)
Está escrito - Oséias 4:6 – “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...”
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Dr José Renato Pedroza - atualizado em 01/12/2009

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Universal do Reino do Cão!!! Testemunho de Gustavo Rocha!

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“APRENDI A EXTORQUIR O POVO COM O BISPO MACEDO”

“Aprendi a extorquir o povo”

Um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus relata como o bispo Edir Macedo o instruía a tirar dinheiro dos fiéis e a depositá-lo em contas no exterior.

Mariana Sanches, de Balneário Camboriú (SC)

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A casa no bairro de Cascadura, Rio de Janeiro, onde Gustavo Alves da Rocha passou a infância ficava a cerca de 1 quilômetro de distância do local onde foi erguido o primeiro templo da Igreja Universal do Reino de Deus, há 32 anos. A vida de Gustavo e a de Edir Macedo, o líder da Universal, só se entrelaçaram, porém, quando os dois cruzaram o Oceano Atlântico. Em 1996, Gustavo, aos 16 anos, morava com sua tia em Londres. O bispo Macedo acabara de abrir sua primeira igreja na Inglaterra e precisava de um tecladista que animasse as reuniões dominicais. O tempo livre e o talento musical de Gustavo se encontraram com as ambições do bispo Macedo no número 232 da Seven Sisters Road, no bairro londrino de Finsbury Park. Era lá que ficava a primeira igreja da Universal em Londres, onde Gustavo foi empregado como tecladista.

Três anos depois, Gustavo se tornou pastor da Universal em Nova York. Ele diz que era responsável por contar e fazer o depósito do dízimo recolhido nos 26 templos da Universal em Nova York. Diz ter sido instruído a se casar com a empregada doméstica do bispo Macedo, Jacira Aparecida da Silva, e conta que se mudou para a casa de Macedo, nos Estados Unidos, onde morou por quase três anos. Da sala da luxuosa casa do bispo, Gustavo afirma que assistia a Macedo orquestrar por rádio a expansão dos templos da igreja e dos negócios de comunicação, hoje alvos de investigação pelo Ministério Público.

Gustavo diz ter ouvido o bispo Macedo instruir seus bispos a trocar dólares para ele em São Paulo, diz ter depositado dinheiro do dízimo em duas contas no exterior, uma delas em nome de um pastor americano amigo de Macedo, conhecido como Forrest Hills, e afirma que o dinheiro dos fiéis era usado para investimentos na TV Record. “Em 2003, fizemos com os fiéis de Nova York uma campanha para arrecadar US$ 1 milhão. Foi com esse dinheiro que a Record montou o estúdio em Manhattan”, diz. As ligações de Gustavo com a igreja são comprovadas por documentos como passaporte, contracheques e fotos. A TV Record negou as acusações.

Em 2004, Gustavo foi demitido pelo bispo Macedo. Hoje, ele é considerado pelos promotores uma testemunha importante nos processos abertos contra o fundador da Universal. Seu depoimento poderá contribuir para confirmar as suspeitas de estelionato, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha que recaem sobre o bispo Macedo e a cúpula da igreja e da Rede Record. Gustavo hoje trabalha de madrugada como taxista em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Mora numa casa de quatro cômodos, alugada, que não guarda nenhuma semelhança com o luxo e o conforto que Gustavo diz ter experimentado em Nova York. Não tem mais o dinheiro que juntou enquanto era pastor. Desde que voltou ao Brasil, já morou em mais de cinco cidades. Aos 29 anos, diz ter dificuldade para arrumar emprego e afirma temer represálias de membros da Universal. Ele contou a história que viveu na igreja num depoimento de cinco horas concedido a ÉPOCA.

Procurada por ÉPOCA, a Igreja Universal confirmou que Gustavo foi pastor da igreja, “desligado da obra por motivos de prática de conduta contrária aos bons costumes e à moral”. Disse que “a Igreja Universal, seus bispos e pastores fazem tudo dentro da maior legalidade” e negou que Gustavo tivesse sido instruído a se casar com uma mulher indicada pelo bispo Macedo e que tivesse morado na mesma casa que ele. A Universal negou ainda que Jacira Aparecida da Silva tivesse trabalhado como empregada doméstica para o bispo Macedo. A TV Record afirmou, também por e-mail, que não faz nenhuma transação com dinheiro oriundo da Universal: “Todos os salários dos funcionários da Rede Record são pagos pela emissora em conta-corrente dos beneficiários e todos os investimentos são pagos pela emissora com recursos próprios”. A seguir os principais trechos do depoimento do ex-pastor Gustavo Rocha.

Como conheceu o bispo Edir Macedo

“Eu nasci no Rio de Janeiro, mas quando tinha 12 anos fui morar com uma tia em Londres. Uma tarde eu estava passeando com minha tia pelas ruas de Finsbury Park e vi um teatro. Resolvemos entrar. Na porta estava escrito apenas Teatro Arco-Íris. Aí eu vi um piano e, como sempre tive paixão pela música, pedi para tocar um pouco. Quem veio até mim foi o Edir Macedo. Ele me pediu para que eu tocasse “Yesterday”, dos Beatles. Ele elogiou e me perguntou: ‘Você sabe tocar música gospel?’. Eu respondi que não, mas consegui acompanhar no piano quando ele colocou umas músicas gospel para tocar no rádio. Ele disse que precisavam de um tecladista e eu, que tinha 16 anos, aceitei tocar todos os domingos em troca de algo em torno de R$ 50. Depois de uns quatro meses, minha tia procurou Edir Macedo para dizer que eu voltaria ao Brasil. Daí Edir veio com uma proposta: ‘Não, a gente vai ajudá-lo. Se você permitir, nós queremos investir nele. A igreja se propõe a pagar uma escola para ele aqui na Inglaterra’. A igreja pagou para mim por dois anos uma escola de idiomas, a London Capital College. Eu passei a morar na igreja e não tinha salário.”

A preparação para ser pastor

“Quando fui morar na igreja, eu dividia um quarto com outros obreiros. Passei a tocar todos os dias, fazia a limpeza do templo, a evangelização, distribuía jornal da igreja de porta em porta. Eu não tinha dinheiro para ligar para minha família no Brasil, nem no Natal. Fiquei praticamente confinado. Minha tia deixou de me visitar, achou que eu estava fanático. Eles fizeram comigo um processo de preparação para ser um futuro pastor. Quando chegava alguém à igreja para pedir um conselho, o bispo Macedo me chamava: ‘Senta aqui do meu lado para você conhecer os problemas do povo e aprender a orientar as pessoas’. Foram dois anos sentado ao lado dele. Quando o fiel ia embora, ele perguntava: ‘Entendeu? Essa moça está com problema financeiro e está tão fragilizada que, se você disser Faça isso!, ela vai fazer. Você tem de despertar essa fé que está nela para que ela venha e traga uma oferta para a igreja’. Oferta significava dinheiro, mas no começo ele não falava muito a palavra ‘dinheiro’, para não me assustar. Dependia dele para ter roupas e comida. Aqueles que eram bispos tinham muito privilégio. Queria ter a vida que o bispo Macedo e outros bispos tinham, então eu me submetia a tudo o que mandavam. Cheguei a fazer um jejum e só beber água durante sete dias. Nesses dois anos não fui sequer uma vez ao médico. O bispo Macedo me dizia que eu tinha de usar minha fé para curar a gripe, a dor de cabeça. Fazia parte do processo de sacrifício.”

Como a Universal se expande

“Eu e Edir Macedo saíamos pelo menos duas vezes por semana para procurar um teatro, um galpão onde desse para abrir uma nova igreja. A gente olhava primeiro a vizinhança. Se tivesse outra igreja na região, não valia a pena investir. E olhávamos se o povo era pobre ou de classe média. Se a área fosse pobre, era mais interessante, a igreja cresce mais. O bispo Macedo dizia que gente pobre tem todo tipo de problema. Então, é fácil ter argumento para atrair essas pessoas. Se fosse um pessoal com mais dinheiro, ele já pensava duas ou três vezes se valia a pena investir, porque apenas uma minoria frequentaria a igreja. Quando o bairro era de classe média, o pastor tinha de falar bom inglês e ter cultura, porque colocar um pastor escandaloso, ignorante, não dava certo. Em Londres, presenciei a criação de duas igrejas. Uma foi em Brixton e a outra em Peckham. Os cultos eram em inglês, 2% ou 3% dos fiéis da igreja eram brasileiros, 2% ou 3 % eram britânicos, e o restante eram africanos e jamaicanos. Havia uma preferência por colocar um pastor negro, para que os fiéis se identificassem mais.”

A escala em Portugal e a promoção

“Depois de dois anos na Universal em Londres, meu visto de estudante venceu e não conseguimos renovar. Eu já estava com 18 anos. O bispo Macedo conversou comigo e disse que Deus estava me enviando para Portugal. Fiquei lá um mês e meio, morando em Lisboa, até que o bispo Macedo me avisou que ele iria me registrar como pastor da Universal e em 15 dias eu estaria em Nova York. Ele disse que não me deixaria em Portugal porque ele precisava de um pastor com bom inglês nos Estados Unidos. No dia 13 de maio de 1999, eu cheguei a Nova York. Eu passei a tocar piano na igreja principal, no Brooklyn. Depois de uns 15 dias, o bispo Macedo chegou a Nova York e me disse que eu não deveria ficar só tocando, passaria a pregar. Foi a primeira vez em que fui responsável por uma igreja, a igreja de Utica, no Brooklyn. E, como eu era um pastor registrado pela Universal, passei a ter um salário. Ganhava US$ 600 brutos por mês. Era pouco, mas não tinha despesa com água, luz, aluguel porque eu morava na igreja.”

As metas e o método de arrecadação

“Em Utica, em dois meses, a igreja encheu. Cabiam 70 pessoas. O bispo Macedo achou que tinha valido a pena investir em mim. Comecei a fazer programas de TV e de rádio para a igreja e a participar das reuniões de pastores e bispos. Nessas reuniões, Edir Macedo nos ensinava a atingir as metas que ele criava para cada igreja. E a meta era financeira. Não era de fiéis. No primeiro mês, a minha igreja rendeu US$ 3 mil. Daí o bispo Macedo me falou: ‘Olha, Gustavo, este mês fez US$ 3 mil. Então, se no mês que vem você conseguir arrecadar só US$ 2.900, eu tiro a igreja de você. Você vai se virar para fazer US$ 3.500, senão eu vou descontar do seu salário, você não vai mais participar das reuniões e vai voltar para o piano’.”

“Fiquei tranquilo porque eu já tinha aprendido o trabalho. Ele me ensinou o seguinte: como era uma igreja pequena, primeiro eu tinha de fazer um atendimento corpo a corpo, conversar com cada um dos membros da igreja, visitar a casa, participar da vida. Eu levantava toda a vida da pessoa e determinava o dízimo. E eu ia colocando isso na cabeça das pessoas. Elas chegavam para me contar alguma coisa: ‘Pastor, fui viajar e bati meu carro’. Eu dizia: ‘A senhora está sendo fiel no seu dízimo?’. Ela dizia que não. Então eu falava que era por isso que ela tinha batido o carro. Óbvio que não tinha nada a ver, mas era uma questão de mexer com o psicológico, para que ela pensasse que as coisas ruins aconteciam por causa de um erro dela, e não por um erro da igreja ou um erro de Deus. Eu tinha de fazer aquela pessoa acreditar que o dízimo dela era uma coisa sagrada. Noventa e nove por cento das pessoas que vão à igreja, e isso eu ouvi do bispo Macedo, não vão para adorar a Deus. Vão para pedir, porque têm problemas no casamento, nas finanças, de saúde. Então o bispo falava: ‘Você chega para a pessoa e diz: Você está com problema financeiro, não está? Eu sei, eu estou vendo que sua vida financeira não está boa’. É muito fácil. Por serem pessoas humildes, elas estão mais propensas a certos problemas.”

O sucesso

“As minhas metas sempre eram alcançadas. Edir me dizia: ‘Agora a meta é US$ 4 mil’, eu fazia 4 mil. ‘Agora é US$ 5 mil’, eu fazia US$ 5 mil. E, a cada mês que eu alcançava minha meta, eu ganhava mais crédito, até o ponto de o bispo Macedo falar: ‘Você não é pastor para essa igreja, você é pastor para uma igreja melhor. Vou te colocar numa igreja maior, onde a meta já não é US$ 5 mil, a meta é US$ 30 mil’. Fiquei seis meses em Utica e fui para a igreja de Bedford. Vinham umas 400 pessoas, e a meta mensal era de US$ 25 mil. Alcancei todas as metas outra vez. Peguei a igreja com US$ 25 mil e deixei com quase US$ 40 mil de doações mensais. Aprendi a extorquir o povo, tenho até vergonha de falar. Uma vez coloquei uma piscina de plástico no altar por 15 dias, cheia de água. Disse que aquela era uma água do Rio Jordão, onde Jesus foi batizado. Eu dizia que as pessoas iam ser batizadas na mesma água que Jesus, desde que dessem uma oferta. E era água de torneira. Uma vez consegui fazer os fiéis doar três carros. Eles iam embora e me deixavam as chaves e o documento. A igreja vendia para fazer dinheiro. Entre os pastores, a conversa sempre era: ‘E aí, já pegou o mês?’. ‘Pegar o mês’ significava cumprir a meta. Eu chegava para um pastor que tinha uma igreja melhor que a minha e perguntava: ‘Já pegou o mês?’. ‘Já, fiz US$ 80 mil’, ele dizia. Eu respondia: ‘Olha, meu mês está em US$ 50 mil, mas vou fazer uma loucura, vou passar o teu mês e vou pegar tua igreja, hein?!’.”

As gratificações

“Quanto mais eu ganhava para a igreja, mais privilégios eu tinha. O meu pior carro foi um Toyota Corolla, era o primeiro carro de todo pastor. Do Corolla, passei para um Ford Focus, zero-quilômetro. Do Focus, tive um Honda Civic, do ano. Do Civic, fui para um Honda Accord. Nos Estados Unidos, morei em três casas diferentes. Conforme cumpria a meta, as casas aumentavam de tamanho, melhoravam de localização. O bispo Macedo pegava o relatório do mês, via a progressão de rendimentos e te perguntava: ‘Você está morando onde? E vai para a igreja com que carro? Faz o seguinte: fala com o bispo responsável para ele te mudar para tal casa’. Ele olhava em uma relação de pastores os bens que cada um estava usando e dizia: ‘Esse carro aí que você tem, dê para o pastor Álvaro e pega o carro do pastor Álvaro para você’. Era frequente essa troca de carros e casas entre os pastores. Como a gente não podia comprar mobília nem bens, só coisas pessoais, roupas, a mudança era bem rápida. Pastor não pode ter nada em seu nome, todos os carros que eu tive e casas em que morei estavam no nome da Universal.”

O casamento arranjado

“Em 2001, eu tinha 21 anos, era um pastor promissor e ainda era solteiro. Namorava havia dois anos uma americana que era obreira da igreja. Houve uma dessas reuniões de bispos e pastores e o Edir Macedo estava chamando a atenção de todo mundo. Ele olhou para mim: ‘Fica de pé. Você está namorando?’. Eu disse que sim. ‘Mas quem autorizou seu namoro? Está tudo errado. Você vai pegar o meu celular e vai ligar para sua namorada. Você vai dizer para ela que Deus não quer mais que vocês fiquem juntos.’ Eu fiquei indeciso, mas não teve jeito. Peguei o telefone, liguei para minha namorada no viva-voz e rompi com ela. Quando desliguei, ele disse para os pastores: ‘Estão vendo? A obra de Deus precisa de homens assim. Por você ter obedecido, vai ser abençoado agora. Você vai para o Brasil e vai conhecer uma mulher que Deus preparou para você. E você vai casar com ela. Você é um pastor da minha confiança, mas nela eu confio ainda mais do que em você, porque ela mora na minha casa, ela é minha empregada doméstica’. Embarquei para o Brasil no dia seguinte. Só conheci a Jacira no cartório. Dois dias depois, a gente casou no religioso. O bispo João Batista (ex-deputado federal) fez o casamento e pagou a lua de mel em Poços de Caldas (Minas Gerais). No dia em que partimos para a lua de mel, ele disse: ‘Gasta à vontade, porque quem está pagando isso é o povo. Não tem limite, fica tranquilo’.”

“Depois que voltei da lua de mel, passamos 15 dias na casa do João Batista, até que o visto da Jacira saísse. Era um apartamento por andar, com oito quartos. O João Batista guardava uma boa quantidade de dinheiro no escritório, notas de dólar e real. A Jacira me disse que estava acostumada a ver aquilo na casa dos bispos. Quando voltei aos Estados Unidos levando a Jacira, o bispo Macedo me disse: ‘Que bom que deu tudo certo. O visto dela já tinha sido negado antes, mas você conseguiu trazê-la’. O casamento garantiu a entrada da empregada doméstica dele nos Estados Unidos.”

A vasectomia

“Logo depois que eu casei, o bispo Macedo me obrigou a fazer vasectomia. Ele justificava dizendo que um filho traria despesas e dificuldades para que eu fizesse a obra de Deus, já que com filho era mais difícil mudar de país. Ele dizia que a saída era, quando eu me tornasse um bispo, adotar, seguir o exemplo dele, dos genros dele, Renato Cardoso e Júlio Freitas. Os três primeiros médicos que procurei se recusaram a me operar. Eu tinha 21 anos e nenhum filho. O quarto topou, mas me disse que não recomendava. Fiz uma vasectomia irreversível. Enquanto eu estava nos Estados Unidos, dos 26 pastores que trabalhavam em Nova York, outros sete também fizeram. Se você não faz a vasectomia, perde a chance de crescer e chegar a bispo, vai ser só mais um pastor que fica 15 anos na mesma igreja e não sai do lugar.”

Na casa do bispo

“Quando cheguei a Nova York com a Jacira, Edir Macedo e a mulher dele, a Ester, quiseram que ela fosse morar com eles. Eu era casado com ela. Daí eles me disseram: ‘Faz o seguinte. Pega um quarto aí e mora aqui com a gente’. Passei a morar no dúplex do Edir Macedo. Na casa dele, ouvi as conversas da cúpula da igreja. Era comum diálogos em que o bispo Macedo dizia: ‘Romualdo, como é que foi a campanha da Fogueira Santa aí no Brasil?’. E o bispo Romualdo Panceiro (outro dos auxiliares de confiança do bispo Macedo) dizia: ‘Olha, bispo, não foi muito boa não, deu só R$ 18 milhões’. Dinheiro na casa de Edir Macedo não era problema. Dirigia os carros dele, umas Mercedes antigas e superluxuosas. No dia a dia, ele não é religioso. A mulher de Edir Macedo, a Ester, tinha dentro de casa uma clínica de estética, com aparelhos de última geração. Quanto se gastava na casa do bispo Macedo era uma coisa que nem se fazia um cálculo, porque não precisava. Os outros bispos também viviam muito bem. Como os pastores, eles também tinham um contracheque bem baixo, mas era só fachada, para mostrar em caso de investigação. Mas o salário que vinha por fora era muito maior. Eu já presenciei durante a contagem da oferta os bispos dividirem o dinheiro entre si, esse ou aquele bispo tirar US$ 10 mil de uma oferta de US$ 50 mil. Eu também ganhava coisa por fora. Quando trabalhei com alguns bispos e a oferta era muito boa, o próprio bispo dizia para eu pegar um dinheiro para mim. Quando saí da igreja, eu tinha uns US$ 15 mil na conta que eu tinha tirado das doações dos fiéis.”

Os negócios da Record

“Eu posso dizer que a Record e a Universal são uma coisa só. Era comum eu ouvir o bispo Macedo falando em casa com o presidente da Record, Honorilton Gonçalves, pelo radinho: ‘Ô, Gonçalves, você fez aquele depósito, contratou tal artista, tal jornalista?’. Para pagar funcionários, despesas de programas televisivos, o Edir Macedo pedia para o Romualdo Panceiro tirar o dinheiro da conta da igreja para passar para a conta da Record. De tempos em tempos, o Gonçalves e o Romualdo diziam: ‘Edir, o negócio aqui está complicado, o cerco está bem apertado. A investigação está andando aqui, eles estão fiscalizando’. O Edir dizia: ‘Vocês têm de fazer alguma coisa, tira o dinheiro da conta da igreja e faz a contratação em dinheiro vivo’. Sempre em dinheiro vivo. Eu me lembro de quando foi montado o estúdio da Record em Nova York, em 2003. O bispo Macedo diz que foi gasto US$ 1 milhão. Ele fez uma reunião com os pastores da igreja e disse: ‘Precisamos levantar US$ 1 milhão. Vamos fazer uma campanha, e todas as igrejas precisam atingir uma meta’. Daí, ele já dividiu ali quanto cada uma teria de obter. Era a campanha das Muralhas de Jericó. Conseguimos mais de US$ 1 milhão, e foi com esse dinheiro que comprou os equipamentos para a TV.”

As contas no exterior

“Todo domingo à noite eu e alguns outros pastores éramos responsáveis por abrir os envelopes de dízimo e oferta e contar o dinheiro arrecadado pelas 26 igrejas de Nova York. Cada pastor guardava no cofre de sua igreja a oferta da segunda-feira até a última reunião do domingo. Daí levava tudo até a sede, no Brooklyn, para a contagem. Na segunda-feira de manhã, nós íamos ao banco fazer o depósito desse valor. O banco era o Chase Manhattan Bank. A matriz ficava a 300 metros da igreja. A quantia variava. Quando tinha uma campanha da Fogueira Santa de Israel, eu depositava tranquilamente US$ 1 milhão nesse banco por semana. Os depósitos eram feitos em duas contas. Uma no nome da Igreja Universal e a outra no nome de Forrest Higginbotham, um pastor americano que todo mundo conhecia como Forrest Hills. Ele pertencia a outra igreja, mas era uma pessoa de confiança do Edir Macedo. Foi o Forrest Hills quem ajudou a Universal a entrar nos Estados Unidos.”

“Lá nos Estados Unidos, eu também ouvi o Edir Macedo comentar umas quatro ou cinco vezes da necessidade de trocar dólares no Brasil, em São Paulo. Mas era uma tarefa que ele mesmo fazia ou passava para gente de muita confiança dele. Eles embarcavam no avião com o dinheiro e trocavam. Nunca soube quem eram os doleiros, mas posso te falar que os bispos que faziam esse serviço para ele eram os genros, o bispo Júlio Freitas, o bispo Renato Cardoso, o bispo Clodomir Santos e o bispo Romualdo Panceiro. Toda vez que eu ouvia falar em troca de dólar, era com esses bispos e o João Batista. O João Batista era com a maior frequência. O João Batista era, na gíria, a mula. Era ele quem levava, que trazia no avião, que fazia a transação, a troca. E, depois que ele fazia, ele levava nas mãos do Romualdo, do Clodomir. E com esses mesmos bispos, de altíssima confiança, o Edir costuma fazer umas reuniões na Suíça, em Zurique.”

A derrocada

“Uns quatro meses depois de fazer a vasectomia, comecei a ter problemas com a cirurgia. Descobri que o médico que me operou acabou cortando uma veia que não deveria ter sido cortada. Tive uma espécie de trombose nos testículos. Tive de usar um dreno e fui afastado pelo médico da pregação, mas o bispo Macedo me mandava trabalhar mesmo assim, usar a fé para me curar. Tive de fazer mais três cirurgias. O bispo Macedo dizia que eu devia estar endiabrado, que eu estava recebendo salário da igreja para não fazer nada. A pressão para que eu voltasse a trabalhar era tanta que tive de mostrar ao bispo Macedo todos os papéis, exames, porque ele não acreditava que eu realmente estava doente. Quando ele viu os laudos médicos, notou que tinha havido um erro. Foi logo me dizendo que um processo daria uma indenização milionária.” 

“Procurei um advogado, que me disse que era uma causa ganha e que o processo duraria um ano e meio e deveria render por volta de US$ 500 mil. Quando o Edir soube que eu procurei outro advogado e não o da igreja, ele ficou bravo. Disse que eu tinha de procurar o advogado da Universal para abrir o processo e que deveria passar uma procuração para ele, porque o dinheiro que viesse deveria ser dado para a igreja, para a obra de Deus. Eu me recusei, disse que precisaria do dinheiro, que teria de me tratar. E aí começou uma pressão, e eu resolvi desistir do processo e fazer um acordo de US$ 65 mil com o médico. No mesmo dia em que assinei o acordo, o dinheiro já estava na minha conta. Quando contei ao bispo Macedo, ele começou a gritar comigo, dizer que eu era maluco, perguntou onde estava o dinheiro. Eu disse que estava na minha conta. Ele me mandou ir ao banco na mesma hora, sacar o dinheiro e depositar na conta da igreja. Eu me recusei. E aí ele me disse que eu estava fora: ‘A partir de hoje, você não é mais pastor da Igreja Universal. Você vai embora para o Brasil e não procure mais a igreja’. Isso foi em julho de 2004. E eu, doente, com quatro cirurgias feitas, fui mandado embora sem receber um dólar da igreja, depois de cinco anos de trabalho na igreja. Nunca tive férias, não tinha dia de folga certo. Eu me senti usado.”

“Voltei para o Brasil, me separei da Jacira um ano depois. Eu sofri por ter entrado na igreja muito jovem, abandonei a família, não terminei os estudos. Eu não tinha amigos que não fossem pastores ou bispos, não sabia o que era lutar por um emprego, não sabia quanto era um aluguel. Perdi tudo. Eu sempre me lembro da frase que o bispo Macedo costumava me falar: ‘Se você sair da igreja um dia, todos esses demônios que você expulsou nestes anos vão voltar para sua vida’.”

Uma vida dedicada à Universal

Gustavo Rocha fez parte da igreja por oito anos, cinco deles como pastor

CRACHÁ

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Em Londres, Gustavo entrou para a Universal. Como tecladista, ganhou um crachá de assistente da igreja


CASAMENTO

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Gustavo casou com Jacira da Silva, que ele afirma ter sido empregada de Macedo. Ele diz que atendeu a uma ordem do bispo


PASSAPORTE

image Contratado como pastor, Gustavo foi enviado para Nova York com um visto tirado pela Universal


CONTRACHEQUE

image Como pastor, Gustavo afirma que ganhava US$ 600 brutos por mês. Ele diz que também embolsava dinheiro do dízimo


EM NOVA YORK

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Gustavo dirigiu três templos da Universal nos Estados Unidos. Na foto abaixo, tirada em 2002, Gustavo está em frente à igreja de Mount Vermont. Ele aparece encostado num Focus zero-quilômetro, que afirma ter recebido da igreja pelos bons resultados na arrecadação do dízimo e de doações

“Edir Macedo nos ensinava a atingir as metas que ele criava para cada igreja, e a meta era financeira. Não era de fiéis”

GUSTAVO ROCHA, ex-pastor da Universal. Na foto, tirada em 2001, ele aparece no altar de uma das igrejas que comandou em Nova York

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Apostasia: A Márfia dos Pastores de Mídia! Você não precisa deles para crescer espiritualmente!

Acorde Igreja!

O Falso Evangelho esta sendo pregado na TV! Você não depende desse falsos profetas, busque a Cristo, sua Intimidade, conheça a Biblia e ninguém vai te enganar!


CAIO DIZ QUE FELICIANO É SONSO

Pastor responde confusão que envolve Jabes e Malafaia

Por: Redação Creio


Em seu site pessoal o reverendo Caio Fábio respondeu nesta segunda-feira, dia 30, as criticas ao pastor do movimento Tempo do Avivamento, Marcos Feliciano. Caio chamou Feliciano de ‘sonso’ e declarou que ele mentiu na confusão que envolve ainda Jabes de Alencar, da Assembléia de Deus do Bom Retiro e Silas Malafaia, da AD do Rio de Janeiro.

A rápida resposta foi acerca de um programa exibido na RedeTV em que Feliciano denominou Caio Fábio como ‘um ser triste e abandonado, vivendo num exílio de infelicidade’. Após a frase Feliciano demonstrou como alguns lideres usam pessoas e depois as abandonam.

Para Caio Fábio, que logo após publicou um vídeo em sua TV, Feliciano mentiu sobre ‘um homem que é homem; e que não teve ainda a chance de conhecer a verdade’. O que, segundo ele, motivou a sua inclusão na confusão foi o fato de Silas Malafaia, em rivalidade, ter pressionado o pastor Jabes de Alencar a tirá-lo da programação do culto de poder as segundas-feiras.



Leia a carta na integra e comente



CARTA DO CAIO FÁBIO

MARCOS FELICIANO: VOCÊ BRINCOU COM O HOMEM ERRADO… E VOCÊ SABE DISSO GAROTO SONSO!... Caio

Realmente eu creio, sem arrogância, que algumas pessoas confiam tanto na minha discrição em relação ao montante do que sei, do que me dizem, do que fico sabendo, etc, que, em razão disso, são capazes de mentir em rede nacional de televisão, na certeza de que eu ouvirei, e, quem sabe, por não ter sido achincalhado, mas apenas feito “vítima digna da visita de um ‘grande homem de Deus’”[de fato um menino] — nada diga ou até ache que fui bem tratado...

Para mim nada tem a ver com ser bem ou maltratado... Já passei dessa faz muito tempo...

Não! O que digo tem apenas a ver com tirar as calças de um moleque e dar umas palmadas nele...

Menino sonso esse Infeliciano!...

De fato, o que o Marcos Feliciano, um jovem cruzadeiro vestido de Elvis da Assembléia de Deus, fez na televisão [...] adveio de ele achar que eu me sentiria honrado em que ele falasse sobre mim como “um ser triste a abandonado”, vivendo num exílio de infelicidade [...]; à contra-gosto... — para, então, logo depois, fazer uma declaração piedosa de que quantos irmãos são sugados e depois abandonados...

Sim, Feliano teve a infelicianidade de mentir sobre um homem que é homem; e que ele não teve ainda a chance de conhecer de verdade...

Mentiu.. Sim, tanto no que já disse no outro texto que hoje escrevi sobre o assunto, como, também, mentiu horrivelmente quanto a ter ficado calado; pois, de cara, o que ele fez foi chorar suas dores por ter sido traído pelo Jabes, que, por influencia do Silas [...], segundo ele, o odeia [...]; e, portanto, obrigou o Jabes, por ciúmes que o Silas tem do Feliciano [segundo ele], a tirar o jovem Elvis de seu culto de poder realizado na “Igreja do Jabes”... [às segundas-feiras, segundo o Feliciano]...

E prosseguiu falando de como o Silas queria pegá-lo de qualquer modo [...], de como havia “comprado uma menina do interior para declarar que tinha um caso com ele”, Feliciano; e de como ele teve que levar um “irmão da Policia” com ele [...] para uma reunião com o Jabes no escritório do Jabes; quando, depois de ser ameaçado e declarado acabado pelo Jabes, o dito irmão da Polícia pediu licença, e mostrou um dossiê contra o Jabes, acerca de muitas coisas; o que teria feito o Jabes ficar pálido e quieto...

Troca de “poder” essa [...] que teria “acalmado” o Jabes contra ele, Infeliciano...

Mas não acalmou ao Silas; que continuava tramando contra ele; embora ele, Feliciano, também tivesse suas cartas nas mangas...

Isso contado com cara de nojo, de repudio, com voz de piedade, etc...

Foi depois disso que falei, dizendo que estar nesse meio é escolher viver o anti-evangelho; e exortei-o a não perder tempo estragando e adoecendo a alma nesse covil de salteadores... E falei muito mais... E em mim ele não viu saudade de nada, mas a veemência dos libertos...

Posteriormente cheguei a dizer à minha mulher que julgava que havia sido muito veemente com ele; pois, de fato, o que vi aqui foi apenas um menino perdido no narcisismo do ministério, amando a glória das multidões mais do que a qualquer coisa; que é vaidoso do cabelo engomado ao sapato brilhoso; que tem prazer em seduzir e em se insinuar; que está longe de ser um homem sério; sendo, no máximo, um aspirante a Malafaia Meloso...

O que essa moçada vai ter que aprender é que com fariseu Jesus usava termos como hipócritas, sepulturas invisíveis, sepulcros caiados, copos lavados por fora e sujos por dentro, sepulturas cheias de corpos putrefatos, etc...

Ora, eu não tenho porque não ser discípulo de Jesus também neste aspecto...

Não sei como o Feliciano não morre de vergonha daquele secretario que anda com ele, que ouve tudo, que sabe de tudo, e, depois, tem que fazer de conta que aquela piedade de Elvis ungido [...] é verdadeira... Coitada da alma desse secretário!... Tornar-se-á cínico ao extremo...

O que o Feliciano levou aqui foi bordoada na cabeça; sem pudor; sem conversa fiada...

E foi ele quem pediu para vir [...].

Havia sido por dois ou três amigos que estão ainda no mercado gospel, e que conhecem muito bem o Feliciano, em coisas muito intimas, que eu ouvira acerca dele; sim, pois eles me falaram antes [...] lamentando o caminho de alma por ele tomado... [ ele nem sonha que seus amigos confiam mais em mim no que nele; daí o que ele me contou eu já estar sabendo ... e muito mais...].

Um tempo depois o secretário dele ligou pedindo um encontro... Lembro inclusive quem deu meu número para ele... E que “intercedeu” para que eu o recebesse...

O Marcos tem que saber que...

Quando ele visitar um homem com a minha liberdade em Jesus, ele, o Infeliciano, tem que ficar calado...

Não! Ele apanhou...; chorou; confessou; sofreu; disse querer o meu caminho de fé; me beijou com a reverencia de um filho; pediu para voltar; se foi...

Depois começo a receber e-mails de gente querendo saber o que o Feliciano tinha vindo fazer aqui...

Eu, de minha parte, nada disse; nem para os Mentores do Caminho que me perguntaram... Era uma visita do moço e ninguém tinha que ter curiosidade... Coisa normal... Recebo muita gente... De Esotéricos ao Infelicano...

Mas não... Como ele estava “inseguro” [havia a ameaça de outras denuncias sexuais aparecerem “por inspiração do Silas”], chegou em casa e tascou foto da visita dele à minha casa... Usou como quis...

Entretanto, quando o “perigo” acabou pela nova associação do Infeliciano na Assembléia de Deus [ele pensa que eu não sei em que mão ele como agora...], então, como o novo patrono não gosta também de mim, e como isso cria muitas perguntas para ele [...], não podendo negar as coisas [...], ele as maquia, as altera de leve, omite tudo, fica “calado apenas ouvindo as dores de uma alma vitimada”, etc...

Quer me visitar [...], me visite; pois, havendo tempo, recebo a todos sem exceção... Mas não tente me usar... Não! Jamais!... Seria uma burrice Infeliciana...

Afinal, ele faz aquela média usando piedosamente o meu nome, como se eu mendigasse os afagos falsos de gente viciada na Máfia e seus códigos de Fraternidade diabólica, julgando assim que eu ficaria calado, honrado por não ter sido chamado de “adúltero”, no mínimo; ou de outras coisas...

Garoto! Acorde!

Vá brincar com o nome de outro...

Amanhã mais gente ponderará o que digo agora [...] do que sobre a sua mentirinha de evangelista contada por você na Rede TV.

E mais, garoto: quando você quiser aparecer para conversar comigo, será “ao vivo” na Vem e Vê TV, pois, assim, todos verão como você chega, fica e sai...

Feliciano: Para você começa aqui o ensino acerca da diferença entre Meninos e Homens!

Em Nome de Quem não mente, e enfrentando aquele que é mentiroso e pai da mentira, e seus filhotes melosos,



Caio

29 de novembro de 2009

Lago Norte

Brasília

DF




Data: 2/12/2009